mais que a navegação.
Perdida,
me coordeno sem radares
e navego furacões.
Não gosto de companhia.
Vivo bem mal acompanhada
dos meus fantasmas piratas.
Apostamos com espelhos,
bebemos rum.
Olhamos, solitários –
e compreendemos,
as estrelas quando é noite no convés.
Estrelas, olhos de navegantes,
que admiramos com nossos olhos de noite.